quinta-feira, 24 de outubro de 2013

INCENSOS E VELAS PERFUMADAS FAZEM MAL À SAÚDE

                                                       
Deu no jornal francês Le Figaro (Leia no Figaro). De acordo com o "plano de ação sobre a qualidade do ar interior", apresentado pelo governo da França, no dia 23 de outubro, as velas perfumadas e incensos que liberam as substâncias mais tóxicas para a saúde serão banidos do mercado.
Os incensos que emitem mais de 2 microgramas por m3 de benzeno serão imediatamente proibidos, segundo o Departamentos de Ecologia, Saúde e Habitação. Breve outros produtos que afetam a qualidade do ar interior também deixarão de ser comercializados.
O incenso é muito mais poluente do que as velas e seu uso pode ser um risco, mesmo no caso de uso esporádico. Pode provocar asma, rinite, dores de cabeça e até câncer. A queima libera partículas de benzeno, formaldeído e acetaldeído. As velas liberam acroleína, o formaldeído e partículas, extremamente agressivas à saúde.
Tem mais: produtos de limpeza, tabaco, mofo, pinturas ... também são a fonte de poluição do ar interior . Na França, 40% dos lares testados têm pelo menos um problema da qualidade do ar de acordo com pesquisa do Observatório da qualidade do ar interior. E, geralmente, este tipo de poluição do ar interior é responsável por doenças do aparelho respiratório (rinite e bronquite), dores de cabeça, fadiga, náuseas, irritação ... Estima-se que entre "10 e 40 bilhões por ano", o custo da má qualidade do ar interior em França incluindo US $ 1 bilhão para o reembolso de medicamentos anti-asmáticos.





terça-feira, 15 de outubro de 2013

A região de Roussillon no departamento dePyrénées-Orientales, no sul da França, é tradicionalmente a primeira da França a colher uvas para os vinhos.  A vindima na França começa no final do verão, meados de agosto e termina em meados de novembro, geralmente.

Roussillon é um pequeno povoado perdido no tempo, perto de Avignon. É bastante conhecido pela tonalidade ocre de suas terras. Situa-se numa colina. A prefeitura faz só uma exigência: que a cor das casas da cidade deve ser uma das 17 tonalidades do ocre.
 OS VINHOS
Esta vasta região se estende de Nîmes aos Pireneus, tem um clima ideal para a cultura da vinha e possui uma diversidade de vinhos surpreendente: tintos frutados ou mais encorpados, brancos vivos ou mais complexos, magníficos vinhos doces naturais, espumantes reconhecidos e rosés intensos.
Potentes no seu conjunto, os tintos exprimem-se num vasto leque de aromas: novos Coteaux du Languedoc (Encostas do Languedoc) com notas de frutas vermelhas, ou apimentados no que toca ao Fitou, Faugères bem estruturado e Saint-Chinian de aroma afirmado, o Côtes du Roussillon condimentado, perfeitos para pratos à base de carne de caça com molho e para os «cassoulets» (prato típico).
Os brancos também são promissores: notas exóticas com os peixes grelhados, vinhos vivos a saborear com as famosas ostras de Bouzigues ou preparações mais complexas como os pratos com molhos. A célebre “Blanquette de Limoux”, espumante com aromas de maçã verde e mel, bebe-se com prazer na hora do aperitivo.
Lunel, Frontignan, Rivesaltes… Magníficos vinhos doces naturais que exprimem as suas notas confitadas e florais quando desgustados com os queijos de pasta salpicada, como o “Roquefort”, ou as sobremesas à base de frutas. A intensidade dos Maury e dos Banyuls combina perfeitamente com as sobremesas feitas com chocolate meio-amargo.

Fonte: france.fr

segunda-feira, 14 de outubro de 2013


Vinhas de Montmartre
Incrivel mesmo. Pois no coração de Paris existem as vinhas de Montmartre. Para conhece-las siga pela Rue Norvins e entre na primeira rua à direita, chamada Rue des Saules. Continue até a esquina da Rue Saint Vincent.
O vinhedo chamado Clos Montmartre, foi criado em 1933 para preservar este pedacinho de terra, onde antes existia um pequeno bosque ameaçado pela especulação imobiliária. Foram plantadas 2000 parreiras que produzem cerca de 1300Kg de uvas utilizadas na produção do vinho de mesmo nome.  Todos os anos, na época da colheita há  uma grande festa e o dinheiro obtido na venda dos vinhos reverte para Montmartre.
Apesar do seu acesso ser permitido apenas em eventos especiais como a "Fête des Jardins" que acontece no outono, conseguimos visualizá-lo através da grade que o cerca.
Em tempo: estão abertas as inscrições para a colheita da uva na França. O carregador, "porteur" é o mais bem pago. 10 mil vagas para trabalhar na colheita no Rhône. São 3 mil propriedades em busca de mão de obra. 700€ em 10 dias. Em breve outras abrem inscição como Languedoc, Champagne,...Alguém se habilita?

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Bar Au Vin

Determinados bares de Paris tratam os vinhos como eles devem ser tratados. Em geral são bares de vinhos, ou bar au vin, como dizem os franceses. Há várias listas do melhores de Paris. O Odessa eu não vi em nenhuma delas. Fica na Place Edgar Quinet, em Montparnasse. Os vinhos são muito bons, a comida gostosa e farta. E o preço bem em conta.

No site a seguir tem outras dicas: http://www.timeout.fr/paris/bar-vin-meilleur